Quem somos

Sobre

O Coletivo Acauã é um coletivo de jornalismo independente com base no sertão e no agreste de Pernambuco. O nosso propósito é trabalhar e fortalecer o jornalismo local, preenchendo lacunas noticiosas em municípios considerados desertos ou quase desertos de notícias, com pouca ou nenhuma cobertura de imprensa local.

Com o nosso trabalho, pretendemos construir uma cobertura jornalística alternativa, cujo objetivo principal é melhorar a produção e difusão de informações sobre e para os municípios onde atuaremos.

Também conhecida como “macauá”, “acanã”, “cuã”, “cauã” e “coã”, a Acauã é uma ave que, em algumas regiões do país, é considerada um pássaro de mau agouro, que traz no seu canto um alerta. Mas, ela não voa levando apenas más notícias. Pelos sertões, por exemplo, dependendo de onde a Acauã pouse e cante, a sua presença também pode indicar coisa boa.

Nós escolhemos como símbolo a imagem deste pássaro mensageiro, que é um dos elementos que compõem o nosso diálogo e relação com os nossos territórios, nossas crenças e a nossa gente. Acauã é mensagem e meio, é canto com rumo à informação, ética, sensibilidade e responsabilidade diante dos temas, assuntos e acontecimentos

A princípio, a nossa produção se concentrará nas cidades de Betânia e Flores (Sertão do Moxotó e Sertão do Pajeú, respectivamente), Catende e no Agreste. Futuramente, pretendemos alcançar outros municípios pernambucanos e até outros estados da Região Nordeste, por meio da busca de parcerias que nos ajudem a alçar voos mais altos.

Siga nosso Instagram: @coletivoacaua

Quem faz

Cladisson é um homem branco com cabelo crespo e grande. Ele está vestindo uma camiseta preta, brincos dourados e está sorrindo em frente a uma parede completamente azul.
Cladisson
Comunicólogo formado pela Universidade Federal de Pernambuco, Centro Acadêmico do Agreste (UFPE-CAA). Fez parte do Observatório da Vida Agreste (OVA) e do Núcleo de Experimentação Audiovisual do Agreste (NEAA). No Acauã é social media e assistente de gerenciamento do site.
Géssica Amorim é negra, usa um turbante e sorri para a câmera. Usa uma blusa branca e ao fundo pode-se ver uma parede com um macramê pendurado.
Géssica Amorim
Jornalista e fotógrafa formada pela UFPE. No Coletivo Acauã, repórter, editora e fundadora do projeto.
Márcio Correia
Comunicólogo, formado pela UFPE, campus Agreste. Foi estagiário no OVA (Observatório da Vida Agreste), na Revista Spia e na Tangram Cultural. Atualmente trabalha na gestão de equipamentos culturais. Cofundador do Acauã, é editor e responsável pelo design e gerenciamento do site.
Maria Clara veste uma blusa verde claro e usa. Está olhando um pouco para baixo, diretamente para a câmera. De baixo é possível ver o céu azul acima dela.
Maria Clara Mendes
Maria Clara Mendes é poetisa, roteirista e observadora de boas histórias. Colaborou com a Revista Spia entre 2021 e 2022. Tem desenvolvido no audiovisual e na poesia trabalhos que falam de memórias e lugares.
Maryane Martins é branca e está de blusa marrom, cabelo cacheado volumoso com uma mecha azul e colar. Ela está em frente a uma parede branca e olha para a câmera.
Maryane Martins
Estudante de Comunicação Social na UFPE, campus Agreste. Foi extensionista no OVA (Observatório da Vida Agreste) e no SuperAção e pesquisadora nas grandes áreas: comunicação, arte, subjetividade e redes sociais. Atualmente estagia como redatora e é freelancer. No Acauã, é repórter e editora.

Transparência

Para ser independente, o jornalismo precisa ser transparente ao máximo. Afinal, quem cobra transparência, tanto de agentes públicos quanto dos demais atores sociais, precisa assegurar ao público que exerce o compromisso de tornar público a origem, o destino e o porquê dos recursos financeiros que sustentam a prática jornalística.

Todos os convênios geram relatórios em que os processos, os resultados e os impactos são analisados, além de contarem com minuciosas prestações de contas. O Coletivo Acauã se submete voluntariamente a auditorias externas periódicas cujos resultados são publicados no site e enviados às instituições apoiadoras e doadores.

Os editores do Coletivo Acauã não cobram por palestras e quaisquer informações solicitadas por órgãos e atores do Estado, instituições educacionais, imprensa e organizações e movimentos sociais.

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